Esta música é uma demonstração pura de complexidade e espectacularidade tanto melódica como ritmica. Há momentos de exibicionismo para todos os instrumentos, e se há coisa que aqui não falta é virtuosismo.
Aqui vai a versão de estúdio:
E aqui vão, também, duas versões ao vivo:
Por último, aqui fica o brilhante solo de John Petrucci desta música:
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
Um açoreano na América...
Este vídeo está mesmo muito engraçado. Trata-se de um açoreano que relata as suas férias nos Estados Unidos da América. Soltem-se as gargalhadas...
Aqui vai o vídeo:
Aqui vai o vídeo:
terça-feira, 20 de julho de 2010
A 21 de Abril de 2010...
Pois é leitores, passou uma semana desde que fiz o último post. Hoje tinha mesmo de escrever alguma coisa. Pensei em escrever um poema de repente, com um tema qualquer, mas lembrei-me que tinha um rascunho no arquivo de posts, e que nunca cheguei a públicar. Aquilo que vocês vão ler foi escrito a 21 de Abril deste ano (faz amanhã três mêses), no final da tarde na qual gravei, juntamente com mais alguns amigos e amigas, uma canção original chamada "United We Stand". Este post é o relato desse mesmo dia:
- "Acorda Bruno, vais chegar atrasado!!!"
- "Só mais um bocadinho (penso)... não, é melhor acordar... está a ficar mesmo tarde... vou ser (outra vez) a causa de atraso da minha irmã para a escola... o meu pai não vai gostar nada da situação... a minha mãe vai-me dar uma ripeirada nas orelhas... espera lá... não é hoje que vou para estúdio???"
Visto-me o mais apressadamente possivel (mas não tão rapidamente quanto pensam... efeito sono) e vou tomar o pequeno almoço (mais umas torradas "divinais" da minha mãe...). Bolas... está a chover... o saco da minha guitarra não é impermiavel... onde é que está o saco plástico improvisado para proteger a guitarra da chuva? Ah... dentro do armário! Eles já vão descer para a garagem, e eu ainda tenho de me calçar e vestir o meu adorado blusão!
(Eh pá, estou aqui a escrever um texto e a minha irmã interrope-me... que chata... ora bem, onde iamos nós?)
Ah, sim...
- "Xau mãe!"
- "Xau filho! Porta-te bem!"
Então eles ainda não sairam da garagem... ou seja, a culpa do atraso não é minha. Vá lá... fazemos a viagem... chego ao colégio, a chuva cai fraca. Tenho de ir ter ao quarto andar do edifício (sim, há um elevador... não, os alunos não o podem usar). Falta cerca de meia hora para o início das aulas... já lá estão alguns amigos. Saco da guitarra, cantamos umas músicas... Já está a tocar para entrar na sala de aula? Isto foi bem rápido...
Mais uma aula de leitura em Literatura Portuguêsa. Temos de ler um livro à escolha (ou, melhor dizendo, parte dele) durante os 90 minutos de aula. O professor vai estar ausênte durante boa parte da aula? E onde está o professor Norberto, que vai orientar as gravações? Já nos deviamos ter encontrado... Ok, vamos sair da sala de aula à socapa!!! Procuro por vários locais... nem sinal do professor!!! De nenhum deles. Raios, lá se vão as gravações...
Volto à aula para ler "O Crime do Padre Amaro". Mal me consigo concentrar... deviamos estar no estúdio. A aula acaba, e, felizmente, com a preciosa ajuda do professor de Literatura Portuguêsa, encontramos o professor Norberto, durante o intervalo!!! Vamos para estúdio!!!
Estão todos a postos. Primeiro gravo as guitarras com o meu colega, Alexandre (a melodia principal e depois o solo, executado por mim). E, a seguir, temos de cantar. Ofeceço-me para ser o primeiro, e para a minha voz orientar as vozes de duas colegas, que cantariam mais tarde. Gravo toda a parte vocal num único take, com a minha garganta a arranhar a meio da música, visto que nem me dei ao trabalho de aquecer minimamente a voz (felizmente, nada de mal se passou... antes pelo contrário). De seguida, essas colegas (Andreia e Filipa) gravam a sua parte. Fazem-se as últimas alterações na música, e passa-se a música para a minha pen.
Apenas ás 13:00 saimos do estúdio para almoçar, com a música já concluída. Na primeira aula, TTI (Técnicas de Tradução de Inglês) fazem-se mais preparativos para a ExpoCIC, ouve-se a versão de estúdio da música e fazem-se os últimos ensaios com toda a turma (porque viriamos a executar a música ao vivo). O resto do dia resumiu-se a uma aula de 90 minutos de história e 45 minutos no bar a jogar à sueca.
Volto a casa feliz, realizado, excitado e sorridente. Tomo a iniciativa de fazer este post, enquanto recordo o fantástico dia que tive. Não sabia o que o próximo dia prometia, para além de um fato e de uma gravata...
No dia seguinte, participaria numa actividade do Colégio Internato dos Carvalhos chamada "CicMUN", na qual grupos de duas pessoas representam um país cada (saiu-me a Bulgária), e daí o uso de fato e gravata.
P.S: Chegaria, ainda, a tocar a música ao vivo no Cicmun, sozinho, apenas com a minha voz e a minha guitarra, para coisa de 400 pessoas...
- "Acorda Bruno, vais chegar atrasado!!!"
- "Só mais um bocadinho (penso)... não, é melhor acordar... está a ficar mesmo tarde... vou ser (outra vez) a causa de atraso da minha irmã para a escola... o meu pai não vai gostar nada da situação... a minha mãe vai-me dar uma ripeirada nas orelhas... espera lá... não é hoje que vou para estúdio???"
Visto-me o mais apressadamente possivel (mas não tão rapidamente quanto pensam... efeito sono) e vou tomar o pequeno almoço (mais umas torradas "divinais" da minha mãe...). Bolas... está a chover... o saco da minha guitarra não é impermiavel... onde é que está o saco plástico improvisado para proteger a guitarra da chuva? Ah... dentro do armário! Eles já vão descer para a garagem, e eu ainda tenho de me calçar e vestir o meu adorado blusão!
(Eh pá, estou aqui a escrever um texto e a minha irmã interrope-me... que chata... ora bem, onde iamos nós?)
Ah, sim...
- "Xau mãe!"
- "Xau filho! Porta-te bem!"
Então eles ainda não sairam da garagem... ou seja, a culpa do atraso não é minha. Vá lá... fazemos a viagem... chego ao colégio, a chuva cai fraca. Tenho de ir ter ao quarto andar do edifício (sim, há um elevador... não, os alunos não o podem usar). Falta cerca de meia hora para o início das aulas... já lá estão alguns amigos. Saco da guitarra, cantamos umas músicas... Já está a tocar para entrar na sala de aula? Isto foi bem rápido...
Mais uma aula de leitura em Literatura Portuguêsa. Temos de ler um livro à escolha (ou, melhor dizendo, parte dele) durante os 90 minutos de aula. O professor vai estar ausênte durante boa parte da aula? E onde está o professor Norberto, que vai orientar as gravações? Já nos deviamos ter encontrado... Ok, vamos sair da sala de aula à socapa!!! Procuro por vários locais... nem sinal do professor!!! De nenhum deles. Raios, lá se vão as gravações...
Volto à aula para ler "O Crime do Padre Amaro". Mal me consigo concentrar... deviamos estar no estúdio. A aula acaba, e, felizmente, com a preciosa ajuda do professor de Literatura Portuguêsa, encontramos o professor Norberto, durante o intervalo!!! Vamos para estúdio!!!
Estão todos a postos. Primeiro gravo as guitarras com o meu colega, Alexandre (a melodia principal e depois o solo, executado por mim). E, a seguir, temos de cantar. Ofeceço-me para ser o primeiro, e para a minha voz orientar as vozes de duas colegas, que cantariam mais tarde. Gravo toda a parte vocal num único take, com a minha garganta a arranhar a meio da música, visto que nem me dei ao trabalho de aquecer minimamente a voz (felizmente, nada de mal se passou... antes pelo contrário). De seguida, essas colegas (Andreia e Filipa) gravam a sua parte. Fazem-se as últimas alterações na música, e passa-se a música para a minha pen.
Apenas ás 13:00 saimos do estúdio para almoçar, com a música já concluída. Na primeira aula, TTI (Técnicas de Tradução de Inglês) fazem-se mais preparativos para a ExpoCIC, ouve-se a versão de estúdio da música e fazem-se os últimos ensaios com toda a turma (porque viriamos a executar a música ao vivo). O resto do dia resumiu-se a uma aula de 90 minutos de história e 45 minutos no bar a jogar à sueca.
Volto a casa feliz, realizado, excitado e sorridente. Tomo a iniciativa de fazer este post, enquanto recordo o fantástico dia que tive. Não sabia o que o próximo dia prometia, para além de um fato e de uma gravata...
No dia seguinte, participaria numa actividade do Colégio Internato dos Carvalhos chamada "CicMUN", na qual grupos de duas pessoas representam um país cada (saiu-me a Bulgária), e daí o uso de fato e gravata.
P.S: Chegaria, ainda, a tocar a música ao vivo no Cicmun, sozinho, apenas com a minha voz e a minha guitarra, para coisa de 400 pessoas...
terça-feira, 13 de julho de 2010
Jack White - Fly Farm Blues
Jack White é um talento incrivel, no mínimo, mas é também um homem ocupado. Está envolvido em três bandas diferentes (The White Stripes, The Raconteurs e ainda os The Dead Weather) e agora parece ter também um trabalho a solo. Para além da canção que fez com Alicia Keys para o filme "007: Quantum Of Solace", este fez uma canção completamente sozihno chamada "Fly Farm Blues".
Caros leitores, sei que os gostos variam, mas, para mim, esta canção foi uma das surpresas mais agradaveis em termos músicais que tive nos últimos tempos. Um Blues absolutamente brutal, e em pleno século XXI, cada vez mais repleto de abominaveis sons electrónicos que desprezo mais do que possam imaginar.
E, para vos deixar de boca aberta (e ouvidos também, de preferencia), uma curiosidade: esta canção foi escrita e gravada em 10 minutos! É de génio!
A canção não tem vídeo oficial, por isso, aqui vai um excelente vídeo feito por um fã:
E aqui vai, também, um vídeo com Jack White a gravar a canção (ainda que não na sua integridade):
Caros leitores, sei que os gostos variam, mas, para mim, esta canção foi uma das surpresas mais agradaveis em termos músicais que tive nos últimos tempos. Um Blues absolutamente brutal, e em pleno século XXI, cada vez mais repleto de abominaveis sons electrónicos que desprezo mais do que possam imaginar.
E, para vos deixar de boca aberta (e ouvidos também, de preferencia), uma curiosidade: esta canção foi escrita e gravada em 10 minutos! É de génio!
A canção não tem vídeo oficial, por isso, aqui vai um excelente vídeo feito por um fã:
E aqui vai, também, um vídeo com Jack White a gravar a canção (ainda que não na sua integridade):
domingo, 11 de julho de 2010
Jane's Addiction - Just Because
Os Jane's Addiction ganharam fama dentro do circuito do Rock alternativo de finais dos anos 80 e início dos anos 90. Separaram-se em 1991, mas voltaram em 2003 para lançar um álbum nesse ano, "Strays", de onde é retirada esta canção (viriam a separar-se de novo um pouco mais tarde, mas uma vez mais regressaram, recentemente, com Duff Mckagan no baixo).
Aqui vai o vídeo oficial:
E aqui vão, ainda, duas versões ao vivo (uma eléctrica e uma acústica):
Aqui vai o vídeo oficial:
E aqui vão, ainda, duas versões ao vivo (uma eléctrica e uma acústica):
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Os livros e as capas...
Penso que já toda a gente terá ouvido o provérbio "Não julgues o livro pela capa". Sim, este provérbio pode aplicar-se mesmo aos livros enquanto fonte de entretenimento ou esclarecimento, mas as pessoas, no fundo, também são como livros (com princípio, meio e fim, e ainda histórias e lições de vida). Aqueles que não vêm o provérbio para além dos elementos directos a que se refere (os livros e as capas) não compreenderão, certamente, o seu verdadeiro significado, e a nossa sociedade estatela-se contra imensos problemas devido à desvalorização deste provérbio.
Acredito que muitos de vocês, leitores, já tenham ouvido dizer, da parte de alguém: "Aquele tem cara de boa pessoa". Eu ouço isto muitas vezes, especialmente ao almoço com a minha familia, porque se ouvem constantes "Aquele tem cara de boa pessoa", ou ainda o pejurativo "Tens mesmo cara daquilo que és...". Eu não compreendo estas reações. Mas agora (Agora? Bem, desde à muito tempo...) tiram-se conclusões acerca das pessoas através da sua cara? Isto é ridículo. Então se eu não fôr um "Full Time Smiler" tenho o quê? Um ar suspeito?
Mas esta forma de rotular as pessoas vai-se formando com o tempo, a começar, maioritariamente, na adolescência (e não enquanto criança, porque as crianças são demasiado puras e inocentes para começar logo a disparatar... vá, na maior parte dos casos). Só preciso de andar um dia com o meu grupo de amigos (mas odeio estar preso a um grupo, e por isso dou-me com muito mais pessoas fora deste) para ver como a famosa "primeira impressão" (sempre baseada na treta da aparência que rege a nossa sociedade) se sobrepõe a avaliação da pessoa de acordo com o seu caracter e personalidade. Falo, essencialmente, da forma como os rapazes falam das raparigas (e vice-versa). Passa uma rapariga gira e começam os seguintes comentários:
- Hey meu! Tu viste aquela? Que boa, moço!
- Mesmo. Aquilo "nem é bom", carago! Fogo...
Agora, passa uma rapariga com "não tão boa aparência":
- Hey, que cara. Já viste aquilo?
- Fogo, não era eu que andava com "aquilo". Que feia, meu...
E é assim que estamos. E de certeza que muitas raparigas pensam da mesma forma. Ainda neste ano lectivo (no primeiro periodo, penso...) ia a sair do colégio com os meus amigos e surge o único tema que se opõe ao futebol (tema discutido 90% do tempo): as raparigas. E surge mais ou menos esta conversa:
- Então Bruno? E gajas?
- É raparigas, não gajas! E não tenho pensado acerca do assunto...
- Ah, pronto, desculpa. Mas vê lá, se ela fôr boa, tu ataca!
- Boa, só se fôr em termos de personalidade. Não ligo ao aspecto.
- Fogo, estás a gozar, meu? Tu tens à tua frente duas gajas... pronto, raparigas. Uma é boa e outro é mesmo feia, mas esta tem uma personalidade muito melhor. Qual escolhes?
- A segunda. Para mim a parte importante é a personalidade. Não me digam que vão pela aparência?
- Claro! Achas que somos estúpidos?
Ou seja, se uma pessoa nasce com um aspecto que não agrade a ninguém, então está "feita ao bife", e não tem hipotese de agradar, a menos que use muita e boa maquilhagem ou ainda faça uma quantas operações plásticas! Por favor, isto é ridículo!
No entanto, esta estúpida avaliação não é só feita com base na cara e/ou corpo. Também se trata, muitas vezes, das posses e do materialismo. Quantas pessoas é que são julgadas pela marcada das sapatilhas, calças, t-shirts e blusões? Qualquer dia, até a marca da roupa interior conta! Caros leitores, estamos perante o extremo da adoração ás capas e não ao conteúdo. As pessoas têm possibilidades económicas divergentes, e compram aquilo que podem comprar! Esperem lá... ou será que não?
De facto, muitas pessoas compram aquilo que não podem comprar. Ou seja, endividam-se para "manter o estatudo" e mostrar que têm um grande carro, organizar manumentais mariscadas, que vão ver todos os jogos de futebol ao Estádio do Dragão sempre que estes são organizados, de forma a apoiar o clube, ou ainda que foram passar umas férias paradisíacas ao Havai ou à Jamaica. Depois das fotografias mostradas e concluído o teatro, abre-se o frigorífico e este está completamente vazio. Estes extremos são o espelho da nossa sociedade.
Assim sendo, faço aqui um enorme apelo aos leitores para nunca, mas nunca julgarem ninguém com base na sua aparência, e para nunca se ralarem com as opiniões daqueles que o fazem. Temos de ter orgulho em quem somos!
Acredito que muitos de vocês, leitores, já tenham ouvido dizer, da parte de alguém: "Aquele tem cara de boa pessoa". Eu ouço isto muitas vezes, especialmente ao almoço com a minha familia, porque se ouvem constantes "Aquele tem cara de boa pessoa", ou ainda o pejurativo "Tens mesmo cara daquilo que és...". Eu não compreendo estas reações. Mas agora (Agora? Bem, desde à muito tempo...) tiram-se conclusões acerca das pessoas através da sua cara? Isto é ridículo. Então se eu não fôr um "Full Time Smiler" tenho o quê? Um ar suspeito?
Mas esta forma de rotular as pessoas vai-se formando com o tempo, a começar, maioritariamente, na adolescência (e não enquanto criança, porque as crianças são demasiado puras e inocentes para começar logo a disparatar... vá, na maior parte dos casos). Só preciso de andar um dia com o meu grupo de amigos (mas odeio estar preso a um grupo, e por isso dou-me com muito mais pessoas fora deste) para ver como a famosa "primeira impressão" (sempre baseada na treta da aparência que rege a nossa sociedade) se sobrepõe a avaliação da pessoa de acordo com o seu caracter e personalidade. Falo, essencialmente, da forma como os rapazes falam das raparigas (e vice-versa). Passa uma rapariga gira e começam os seguintes comentários:
- Hey meu! Tu viste aquela? Que boa, moço!
- Mesmo. Aquilo "nem é bom", carago! Fogo...
Agora, passa uma rapariga com "não tão boa aparência":
- Hey, que cara. Já viste aquilo?
- Fogo, não era eu que andava com "aquilo". Que feia, meu...
E é assim que estamos. E de certeza que muitas raparigas pensam da mesma forma. Ainda neste ano lectivo (no primeiro periodo, penso...) ia a sair do colégio com os meus amigos e surge o único tema que se opõe ao futebol (tema discutido 90% do tempo): as raparigas. E surge mais ou menos esta conversa:
- Então Bruno? E gajas?
- É raparigas, não gajas! E não tenho pensado acerca do assunto...
- Ah, pronto, desculpa. Mas vê lá, se ela fôr boa, tu ataca!
- Boa, só se fôr em termos de personalidade. Não ligo ao aspecto.
- Fogo, estás a gozar, meu? Tu tens à tua frente duas gajas... pronto, raparigas. Uma é boa e outro é mesmo feia, mas esta tem uma personalidade muito melhor. Qual escolhes?
- A segunda. Para mim a parte importante é a personalidade. Não me digam que vão pela aparência?
- Claro! Achas que somos estúpidos?
Ou seja, se uma pessoa nasce com um aspecto que não agrade a ninguém, então está "feita ao bife", e não tem hipotese de agradar, a menos que use muita e boa maquilhagem ou ainda faça uma quantas operações plásticas! Por favor, isto é ridículo!
No entanto, esta estúpida avaliação não é só feita com base na cara e/ou corpo. Também se trata, muitas vezes, das posses e do materialismo. Quantas pessoas é que são julgadas pela marcada das sapatilhas, calças, t-shirts e blusões? Qualquer dia, até a marca da roupa interior conta! Caros leitores, estamos perante o extremo da adoração ás capas e não ao conteúdo. As pessoas têm possibilidades económicas divergentes, e compram aquilo que podem comprar! Esperem lá... ou será que não?
De facto, muitas pessoas compram aquilo que não podem comprar. Ou seja, endividam-se para "manter o estatudo" e mostrar que têm um grande carro, organizar manumentais mariscadas, que vão ver todos os jogos de futebol ao Estádio do Dragão sempre que estes são organizados, de forma a apoiar o clube, ou ainda que foram passar umas férias paradisíacas ao Havai ou à Jamaica. Depois das fotografias mostradas e concluído o teatro, abre-se o frigorífico e este está completamente vazio. Estes extremos são o espelho da nossa sociedade.
Assim sendo, faço aqui um enorme apelo aos leitores para nunca, mas nunca julgarem ninguém com base na sua aparência, e para nunca se ralarem com as opiniões daqueles que o fazem. Temos de ter orgulho em quem somos!
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segunda-feira, 5 de julho de 2010
Ozzy Osbourne - No More Tears
Ozzy Osbourne, o senhor das trevas, já dá cartas desde a década de 60 com os lendários Black Sabbath, justamente considerados os criadores do Heavy Metal. E assim que saiu da banda e foi substituido pelo recentemente falecido Ronnie James Dio, passou a concentrar-se numa grande carreira a solo. "No More Tears" é uma das melhores músicas da sua carreira, que conta, também, com um excelente solo de Zakk Wylde.
Aqui vai o vídeo oficial:
E aqui vai, também, uma versão ao vivo:
Como extra, dou-vos a conhecer a versão desta música, feita pelos Black Label Society:
Aqui vai o vídeo oficial:
E aqui vai, também, uma versão ao vivo:
Como extra, dou-vos a conhecer a versão desta música, feita pelos Black Label Society:
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