Even Flow é uma música dos Pearl Jam, do famoso e memorável álbum Ten.
Aqui fica o vídeo oficial da música:
Fica aqui também uma versão ao vivo da música, tocada em São Paulo:
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
Arte e mercado
A arte e o mercado andam muito de mãos dadas nos dias que correm. De facto, a única época de que me recordo (não porque a vivi mas sim porque já foi matéria das aulas de história) na qual era feita arte sem pretensões económicas é a era do Homem das Cavernas. Tínhamos as pinturas rupestres e ninguém pagava para as ver, como num museu.
De hoje em dia, é muito raro encontrarmos arte feita apenas para ser apreciada. O novo objectivo dos artistas é vender a sua arte. Ganhar dinheiro com aquilo que fazem, ainda que talvez não gostem daquilo que fazem ou que não seja "artisticamente superior". Mas é óbvio que cada pessoa é que sabe aquilo que para si é arte.
Não acho que vender arte seja errado, até porque muitas pessoas, ás quais chamamos artistas, fazem da arte a sua profissão e principalmente, a sua vida. O que eu acho que é realmente errado é termos "artistas" a fazer arte sem paixão nenhuma naquilo que fazem, e sem quererem sequer fazer arte com qualidade, desde que aquilo que fazem lhes garanta uma conta bancária bem recheada. Mas estes artistas acabaram sempre por ter apoio, de uma forma ou de outra. Mas não vão ter o meu apoio, de certeza.
De hoje em dia, é muito raro encontrarmos arte feita apenas para ser apreciada. O novo objectivo dos artistas é vender a sua arte. Ganhar dinheiro com aquilo que fazem, ainda que talvez não gostem daquilo que fazem ou que não seja "artisticamente superior". Mas é óbvio que cada pessoa é que sabe aquilo que para si é arte.
Não acho que vender arte seja errado, até porque muitas pessoas, ás quais chamamos artistas, fazem da arte a sua profissão e principalmente, a sua vida. O que eu acho que é realmente errado é termos "artistas" a fazer arte sem paixão nenhuma naquilo que fazem, e sem quererem sequer fazer arte com qualidade, desde que aquilo que fazem lhes garanta uma conta bancária bem recheada. Mas estes artistas acabaram sempre por ter apoio, de uma forma ou de outra. Mas não vão ter o meu apoio, de certeza.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Nirvana - Come As You Are (Unplugged)
"Come As You Are" tocada num dos mais memoráreis concertos dos Nirvana.
Meses depois, os Nirvana já não existiriam...
sábado, 18 de julho de 2009
Jimi Hendrix - Live at Monterey
Aqui vão algumas músicas tocadas pelo lendário e já falecido Jimi Hendrix no Monterey Pop Festival, em 1967:
Esta música é uma cover de "Like a Rolling Stone", de Bob Dylan.
Esta é a famosa "Purple Haze", considerada por muitos a melhor música de Jimi Hendrix.
E por último, temos, é claro, o final mítico do espectáculo:
Esta música é uma cover de "Like a Rolling Stone", de Bob Dylan.
Esta é a famosa "Purple Haze", considerada por muitos a melhor música de Jimi Hendrix.
E por último, temos, é claro, o final mítico do espectáculo:
sexta-feira, 17 de julho de 2009
O direito à vida, à liberdade e à segurança
Declaração Universal dos Direitos do Homem:
Artigo 3º: Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 5º: Ninguém será submetido a tortura, nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
Enquanto lemos estes artigos, pessoas em todo o mundo estão a ser torturadas, silenciadas e assassinadas, entre outros tratamentos cruéis.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem de pouco ou nada serve dentro de alguns países, organizações, etc.
A verdade é que morte (natural ou não) e falta de segurança há em praticamente todo o lado. No entanto, a privação de liberdade de expressão, que supostamente já devia ter parado após o fim da 2ª Guerra Mundial (no caso da nação portuguesa, após o 25 de Abril), entre outros casos, continua a existir.
O grande problema é que uma coisa leva a outra. Se uma pessoa é, por exemplo, apanhada a criticar o Governo de um país que tem bases fascistas, essa pessoa pode perfeitamente ser torturada (física e/ou psicologicamente) e até morta.
Se realmente toda a gente tivesse direito à vida e esse direito não fosse violado, não haveriam pessoas a serem assassinadas. Mas continuamos a assistir a assassínios e a reparar que muitos dos assassinos continuam a ser mandados para as ruas sem qualquer pena vinda do tribunal. Nem sequer vão "dentro" (calão para ir preso) durante algum tempo, que deveria ser a pena mínima para estes casos.
Para que tem servido a Declaração Universal dos Direitos do Homem, afinal?
Artigo 3º: Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 5º: Ninguém será submetido a tortura, nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
Enquanto lemos estes artigos, pessoas em todo o mundo estão a ser torturadas, silenciadas e assassinadas, entre outros tratamentos cruéis.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem de pouco ou nada serve dentro de alguns países, organizações, etc.
A verdade é que morte (natural ou não) e falta de segurança há em praticamente todo o lado. No entanto, a privação de liberdade de expressão, que supostamente já devia ter parado após o fim da 2ª Guerra Mundial (no caso da nação portuguesa, após o 25 de Abril), entre outros casos, continua a existir.
O grande problema é que uma coisa leva a outra. Se uma pessoa é, por exemplo, apanhada a criticar o Governo de um país que tem bases fascistas, essa pessoa pode perfeitamente ser torturada (física e/ou psicologicamente) e até morta.
Se realmente toda a gente tivesse direito à vida e esse direito não fosse violado, não haveriam pessoas a serem assassinadas. Mas continuamos a assistir a assassínios e a reparar que muitos dos assassinos continuam a ser mandados para as ruas sem qualquer pena vinda do tribunal. Nem sequer vão "dentro" (calão para ir preso) durante algum tempo, que deveria ser a pena mínima para estes casos.
Para que tem servido a Declaração Universal dos Direitos do Homem, afinal?
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Metallica - Fade To Black (live Rock am Ring 2008)
Ora aqui está uma música Metal que não se limita a acordes e solos furiosos.
Aqui vai o vídeo de "Fade To Black", tocada no Rock am Ring, em 2008:
Aqui vai o vídeo de "Fade To Black", tocada no Rock am Ring, em 2008:
domingo, 12 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Dia metaleiro
Ontem tive o enorme prazer de estar presente no festival Optimus Alive! 09, onde actuaram bandas como Metallica, Slipknot e Machine Head.
Quando cheguei ao recinto já tinha perdido a actuação dos RAMP (banda que não conheço) e os Mastodon estavam a terminar a sua actuação. Enquanto o faziam, não há nada melhor que digerir (palavra "cara" para comer) duas fatias de pizza depois de uma longa viagem.
Dirigi-me, juntamente com um tio meu, um primo e dois amigos seus, ao palco, uns minutos antes da actuação dos Lamb of God. Já sabia que um concerto Metal ia gerar alguma confusão, e aquilo que presenciei foram encontrões, copos de plástico com cerveja a voar, pessoas a serem elevadas e as famosas moshes.
Acabado esse concerto, recuamos para um local mais seguro para observar e ouvir o concerto seguinte. A actuação dos Machine Head foi basicamente aquilo que eu previa: algo parecido com Lamb of God. Felizmente já não apanhamos com moshes nem nada do género, e tenho de admitir que gostei mais deles que dos Lamb of God. Mesmo assim, aquilo que eu mais desejava ver estava prestes a começar. As actuações dos Slipknot, e principalmente, dos Metallica.
Os Slipknot deram um concerto muito melhor do que aquilo que eu esperava, mesmo com a ausência de um dos nove elementos. Ainda assim, esta numerosa família deu um fantástico concerto tocando músicas como Wait and Bleed, Before I Forget e Psychosocial. Um dos momentos mais memoráveis foi quando o vocalista pediu aos fãs para se baixarem, e muitos obdeceram, especialmente aqueles que estavam mais perto da banda.
Acabada a actuação, o grande momento da noite havia finalmente chegado. Apesar da espera algo grande entre o fim do concerto dos Slipknot e o inicio do concerto dos Metallica, o espera havia acabado. Ao som a óptima lista de músicas tocadas (mesmo com a ausência de músicas como Creeping Death, The Unforgiven, Welcome Home (Sanitarium) e Harvester of Sorrow) cantei, berrei e até saltei, bem como as cerca de 40 mil pessoas que estavam presentes.
Como conclusão, posso dizer que foi um excelente dia, cheio de boa música dentro do seu género, e com muito convívio à mistura.
Quando cheguei ao recinto já tinha perdido a actuação dos RAMP (banda que não conheço) e os Mastodon estavam a terminar a sua actuação. Enquanto o faziam, não há nada melhor que digerir (palavra "cara" para comer) duas fatias de pizza depois de uma longa viagem.
Dirigi-me, juntamente com um tio meu, um primo e dois amigos seus, ao palco, uns minutos antes da actuação dos Lamb of God. Já sabia que um concerto Metal ia gerar alguma confusão, e aquilo que presenciei foram encontrões, copos de plástico com cerveja a voar, pessoas a serem elevadas e as famosas moshes.
Acabado esse concerto, recuamos para um local mais seguro para observar e ouvir o concerto seguinte. A actuação dos Machine Head foi basicamente aquilo que eu previa: algo parecido com Lamb of God. Felizmente já não apanhamos com moshes nem nada do género, e tenho de admitir que gostei mais deles que dos Lamb of God. Mesmo assim, aquilo que eu mais desejava ver estava prestes a começar. As actuações dos Slipknot, e principalmente, dos Metallica.
Os Slipknot deram um concerto muito melhor do que aquilo que eu esperava, mesmo com a ausência de um dos nove elementos. Ainda assim, esta numerosa família deu um fantástico concerto tocando músicas como Wait and Bleed, Before I Forget e Psychosocial. Um dos momentos mais memoráveis foi quando o vocalista pediu aos fãs para se baixarem, e muitos obdeceram, especialmente aqueles que estavam mais perto da banda.
Acabada a actuação, o grande momento da noite havia finalmente chegado. Apesar da espera algo grande entre o fim do concerto dos Slipknot e o inicio do concerto dos Metallica, o espera havia acabado. Ao som a óptima lista de músicas tocadas (mesmo com a ausência de músicas como Creeping Death, The Unforgiven, Welcome Home (Sanitarium) e Harvester of Sorrow) cantei, berrei e até saltei, bem como as cerca de 40 mil pessoas que estavam presentes.
Como conclusão, posso dizer que foi um excelente dia, cheio de boa música dentro do seu género, e com muito convívio à mistura.
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quarta-feira, 8 de julho de 2009
Paparazzi
"Paparazzo (no plural paparazzi) é uma palavra da língua italiana utilizada para designar os repórteres que fotografam pessoas famosas sem autorização, expondo em público as atividades que eles fazem em seu cotidiano."
Esta é apenas uma designação fornecida pela wikipédia.
Então vou dar-vos a minha designação:
Paparazzi - Grupo de fotógrafos sem escrupulos, valores ou consideração pelas pessoas que vivem à sua volta. Destruidores de vidas privadas por uma questão de dinheiro. Estão constantemente prontos para infernizar a vida das celebridades, tirando fotografias sem autorização e tirando vidas, em casos mais extremos (como o da Princesa Diana). São capazes de publicar mentiras para vender revistas côr-de-rosa.
Nunhuma pessoa famosa consegue viver uma vida normal e em paz com estas sanguessugas sempre a tentar humilhar as celebridades. O pior é que o publico gosta daquilo que vê e ouve para poder comentar a situação, seja ela verdadeira ou uma farsa inventada pelos meios de comunicação.
Aqui fica o trailer de um filme que fala sobre este assunto:
Esta é apenas uma designação fornecida pela wikipédia.
Então vou dar-vos a minha designação:
Paparazzi - Grupo de fotógrafos sem escrupulos, valores ou consideração pelas pessoas que vivem à sua volta. Destruidores de vidas privadas por uma questão de dinheiro. Estão constantemente prontos para infernizar a vida das celebridades, tirando fotografias sem autorização e tirando vidas, em casos mais extremos (como o da Princesa Diana). São capazes de publicar mentiras para vender revistas côr-de-rosa.
Nunhuma pessoa famosa consegue viver uma vida normal e em paz com estas sanguessugas sempre a tentar humilhar as celebridades. O pior é que o publico gosta daquilo que vê e ouve para poder comentar a situação, seja ela verdadeira ou uma farsa inventada pelos meios de comunicação.
Aqui fica o trailer de um filme que fala sobre este assunto:
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Pink Floyd - The Trial
Ora aqui está uma música e um video incrivelmente bizarros, paranoicos e estranhos mas com um imenso potêncial para serem interpretados numa igualmente bizarra peça de teatro.
Esta música faz parte de um fantástico album de Rock Opera chamado The Wall, que aconselho a todos. Com faixas fantásticas, assustadoras, deprimentes, estranhas, claustrofóbicas e até revolucionárias, este album tornou-se num dos maiores dos Pink Floyd e possivelmente, num dos maiores da história da música.
O album chegou mesmo a transformar-se num filme com o mesmo nome (de onde foi retirado o video acima), que também aconselho, e foi tema de vários concertos dos Pink Floyd e de um estrondoso espectáculo interpretado por Roger Waters em Berlin, onde esteve plantado o famoso muro de Berlin (aí está a razão pela qual o concerto foi feito lá e não em qualquer outro lugar).
Caso queiram saber mais sobre este album fica aqui o link para o artigo sobre "The Wall" na wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/The_Wall
Soundgarden - Black Hole Sun
Este tema promete fazer furor se interpretado por Chris Cornell no Optimus Alive.
Os buracos negros são sempre um bom tema para uma canção. E para o nome de um blog, não?
sexta-feira, 3 de julho de 2009
"Cornos" no parlamento...
A tensão cresce a cada dia que passa no parlamento. Como serão os insultos nas semanas que antecedem as eleições...
Tenho pena de ser novo demais para votar. Só para ter o gozo de fazer um voto em branco.
A politica do nosso país e aquilo que a engloba caminha nas ruas da amargura...
quarta-feira, 1 de julho de 2009
The White Stripes - Seven Nation Army
Um Riff inesquecível, um video inovador e muito sucesso. E isto tudo com Seven Nation Army. Mesmo não querendo tirar mérito a Meg White, é a guitarra de Jack White que se destaca, e de que maneira...
Fica aqui o video de Seven Nation Army:
Fica aqui o video de Seven Nation Army:
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