sexta-feira, 17 de julho de 2009

O direito à vida, à liberdade e à segurança

Declaração Universal dos Direitos do Homem:
Artigo 3º: Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 5º: Ninguém será submetido a tortura, nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.


Enquanto lemos estes artigos, pessoas em todo o mundo estão a ser torturadas, silenciadas e assassinadas, entre outros tratamentos cruéis.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem de pouco ou nada serve dentro de alguns países, organizações, etc.
A verdade é que morte (natural ou não) e falta de segurança há em praticamente todo o lado. No entanto, a privação de liberdade de expressão, que supostamente já devia ter parado após o fim da 2ª Guerra Mundial (no caso da nação portuguesa, após o 25 de Abril), entre outros casos, continua a existir.
O grande problema é que uma coisa leva a outra. Se uma pessoa é, por exemplo, apanhada a criticar o Governo de um país que tem bases fascistas, essa pessoa pode perfeitamente ser torturada (física e/ou psicologicamente) e até morta.
Se realmente toda a gente tivesse direito à vida e esse direito não fosse violado, não haveriam pessoas a serem assassinadas. Mas continuamos a assistir a assassínios e a reparar que muitos dos assassinos continuam a ser mandados para as ruas sem qualquer pena vinda do tribunal. Nem sequer vão "dentro" (calão para ir preso) durante algum tempo, que deveria ser a pena mínima para estes casos.
Para que tem servido a Declaração Universal dos Direitos do Homem, afinal?

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